A verdade é que não consigo controlar.
Essa minha vontade de te ver,
de te ter,
de te ouvir e sentir.
Essa vontade estranha de querer estar ao seu lado em todo momento,
sabendo o que pensa,
sentindo o que o aflige,
sofrendo suas dores e celebrando suas vitórias.
A verdade é que não consigo medir palavras.
Eu me derramo em elogios,
em declarações cheias de pompa,
rebuscadas,
recheadas de belas palavras.
Não consigo não dizer,
não chegar até você e mostrar tudo o que significa para mim.
Ainda que as vezes não ouça uma resposta.
RGB: As cores da sua TV. As cores da sua vida. E o cinza? As vezes, nada é tão colorido quanto parece...
domingo, 12 de maio de 2013
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Confiança
Imagine que estamos sobre uma tábua.
Estamos na beira de um penhasco.
Eu em uma ponta,
você em outra.
O meu equilíbrio e sustentação é dado pelo seu peso.
Você está em terra,
eu, no ar.
Sobre o precipício.
Eu escolhi ir,
você escolheu ficar.
Seu peso me apoia e me salva do fim.
Não venha me encontrar.
"Por que você pede isso?", você me pergunta.
E eu respondo: "Pra que eu não caia."
Espere que eu vá até onde você está.
Confie em mim,
eu confio em você.
Estamos na beira de um penhasco.
Eu em uma ponta,
você em outra.
O meu equilíbrio e sustentação é dado pelo seu peso.
Você está em terra,
eu, no ar.
Sobre o precipício.
Eu escolhi ir,
você escolheu ficar.
Seu peso me apoia e me salva do fim.
Não venha me encontrar.
"Por que você pede isso?", você me pergunta.
E eu respondo: "Pra que eu não caia."
Espere que eu vá até onde você está.
Confie em mim,
eu confio em você.
Poema Fantasma
Vejo a névoa pairando sobre a cidade.
O frio estranho,
o gelo cortando.
Ouço vozes com som metálico ao longe rindo.
Estou andando pelas ruas de madrugada.
Ninguém pode me defender.
Corro para casa,
todas as ruas se parecem iguais.
O medo me toma,
A noite está embaçada.
Cheiros estranhos me intoxicam,
A cada curva uma nova esperança desfeita.
Corro dos fantasmas,
mas não há salvação para mim.
O frio estranho,
o gelo cortando.
Ouço vozes com som metálico ao longe rindo.
Estou andando pelas ruas de madrugada.
Ninguém pode me defender.
Corro para casa,
todas as ruas se parecem iguais.
O medo me toma,
A noite está embaçada.
Cheiros estranhos me intoxicam,
A cada curva uma nova esperança desfeita.
Corro dos fantasmas,
mas não há salvação para mim.
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Amor (Pela terceira ou quarta vez)
Amor.
Hoje, agora.
Demonstrado, falado.
Carinho, afeto.
Cumplicidade!
Junto, separado.
Nunca sozinho!
O amor não é cego.
Apenas enxergamos por uma ótica diferente.
Você se pergunta:
"Você ainda vai me amar amanhã de manhã"?
Ou quando eu não for mais jovem ou bonito?
E eu respondo:
"Para todo o sempre".
Ainda que o céu esteja cheio de nuvens negras,
voaremos para além delas.
Hoje, agora.
Demonstrado, falado.
Carinho, afeto.
Cumplicidade!
Junto, separado.
Nunca sozinho!
O amor não é cego.
Apenas enxergamos por uma ótica diferente.
Você se pergunta:
"Você ainda vai me amar amanhã de manhã"?
Ou quando eu não for mais jovem ou bonito?
E eu respondo:
"Para todo o sempre".
Ainda que o céu esteja cheio de nuvens negras,
voaremos para além delas.
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