Hoje a tarde vi uma barata andando pela rua. Uma barata de dia. Algo que eu nunca tinha visto (ou não me lembro de te-lo feito anteriormente). Chovia. E uma barata andava em plena luz do dia (aparentemente sem medo de que alguém a matasse). Eu não iria mata-la, porque tenho medo de baratas -admito: as voadoras me assustam, me deixam e pânico-. Cheguei em casa molhado. A água secou em meu corpo.
Banho? Só tomei mais tarde. Enquanto isso, pensava, navegava, jogava minha vida fora em algo não-produtivo. Nada de bem para a humanidade ou descoberta fantástica (se bem que a segunda colocação por consequência pertence a primeira). Tentei estudar, mas não consegui. Tentei comer chocolate, mas não consegui. Apenas um bombom. Saudades dos tempos de criança! Tentei ler, mas também não deu.
Vim assistir a um filme. Tento desde ontem. Ele está pausado aqui, em 3 minutos e 48 segundos. Tentei me logar nas minhas contas com a luz apagada, mas não deu.
Merda, errei minha senha do blog.
Pelo menos descobri que "Id", do alemão "ele, isso", pertence à uma estrutura do modelo triádico do aparelho psíquico.
Ouvindo Feist então.
Pelo menos descobri que "Id", do alemão "ele, isso", pertence à uma estrutura do modelo triádico do aparelho psíquico.
Ouvindo Feist então.
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